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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Aleluia

Eles costumam brincar com a fé alheia, portanto em um país democrático me vejo no direito de brincar com eles.
Post rápido e simples, trata-se de uma musica composta por Raul Seixas e Marcelo Nova, que faz parte do Disco : Apanela do diabo- gravado em 1989.
Não se trata de nehum tipo de manifesto ou coisa parecida, porém é só uma maneira de publicar aqui letras de boas musicas, se aguem se sentiu ofendido com esse post o problema definitivamente não é meu.

Pastor João E A Igreja Invisível

Raul Seixas

Composição: Raul Seixas e Marcelo Nova

Eu não sei se é o céu ou o inferno
Qual dos dois você vai ter que encarar
E foi pra não lhe deixar no horror
Que eu vim para lhe acalmar

Se o pecado anda sempre ao seu lado
E o demônio vive a lhe tentar
Chegou a luz no fim do seu túnel, minha filha
O meu cajado vai lhe purificar

Pois eu transformo água em vinho,
Chão em céu, pau em pedra, cuspe em mel
Pra mim não existe impossível
Pastor João e a igreja invisível (4x)

Para os pobres e deseperados
E todas as almas sem lar
Vendo barato a minha nova água benta
Três prestações, qualquer um pode pagar

O sucesso da minha existência
Está ligado ao exercício da fé
Pois se ela remove montanhas
Também tráz grana e um monte de mulher.

Pois eu transformo água em vinho,
Chão em céu, pau em pedra, cuspe em mel
Pra mim não existe impossível
Pastor João e a igreja invisível

Haa! Pastor João e a igreja invisível



sábado, 22 de maio de 2010

O dia em que o céu parou!




Esse post é dedicado ao anjos de pernas tortas Mané garrincha, um magico dentro de campo e um "malandro" fora deles. Através de um conto imaginarei a chegada dele no céu

Era um jogo divino. O céu estava abarrotado de serafins, querubins, anjos, fadas e duendes e mesmo espíritos malignos que se apertavam nas arquibancadas das nuvens, enquanto vendedores ambulantes faziam a festa com seus saquinhos de maça e uvas.

Jogava uma seleção de deuses gregos contra outra equipe, esta formada por deuses do resto do mundo. Júpiter era o destaque dos gregos. Ele desferia chutes potentes, verdadeiros raios, de modo que volta e meia se ouviam gritos como "ooooh!" de Hera, Afrodite e um monte de outras deusas que juravam serem suas mulheres exclusivas.

Mas havia também Hércules, um zagueiro parrudo e com cara de poucos amigos. Marte, um médio-volante incansável, e Plutão, um ponta-esquerda que jogava meio distante de seus companheiros.

Apesar disso, foi dele o passe para o primeiro gol: um lançamento preciso para Mercúrio, que entrou pela ponta tão rápido que parecia ter asas nos pés e cruzou para Vénus. Este mergulhou e, de peixinho, fez 1 a 0.

Mas o time adversário não estava lá para sparring. Como já disse, era uma seleção formada pelo resto dos deuses. Lá estavam Krishna, o goleiro de muitos braços. Osires, um beque de postura majestosa e que jogava de braços cruzados. Exu, um lateral-esquerdo que fazia faltas maldosas.

Odin e Thor, um meio-de-campo com entrosamento de pai e filho, e, principalmente, Tupã, a quem a torcida chamava de Tupãzinho e que era famoso por entrar durante as partidas e ajudar o time a reverter resultados negativos.

Acreditem ou não, foi o que aconteceu. Logo depois de ter entrado, Tupãzinho lançou de longe, e Buda, de barriga, decretou o empate.

Os gregos protestaram -alegaram impedimento-, mas Deus, Jeová, o Juiz Supremo, disse que se era verdade que a barriga de Buda estava um metro adiante do último zagueiro, não era menos verdade que o centro de seu corpo encontrava-se na mesma linha.

E assim terminou o primeiro tempo. A segunda etapa começou, e relâmpagos podiam ser vistos saindo do estádio das nuvens. Ninguém queria perder aquela partida, pois os derrotados seriam chamados de semideuses e outros nomes feios.

As entradas mais duras se sucediam. Era um jogo lá e cá, disputado com lances viris e jogadas que faziam o coração dos torcedores virem à boca. Contudo, o placar não se movia: continuava no 1 a 1.

Faltavam 20 minutos para o final da partida quando um sujeito acanhado entrou pelas portas do estádio, sentou-se a um canto e começou a comer amendoim num saquinho cor-de-rosa. Ficou ali assistindo ao jogo discretamente, tentando não chamar a atenção. Porém, Deus, que tudo vê, logo percebeu de quem se tratava e parou de apitar.

Em segundos a multidão murmurava: "É ele! É ele!". Os jogadores, envergonhados, não conseguiam realizar nem os lances mais fáceis.

E foi então que o Juiz Supremo e os dois capitães, Júpiter e Thor, se dirigiram humildemente até ele. Deus tomou a palavra: "Senhor, os jogadores estão embaraçados com a sua presença e não conseguem pensar em mais nada. Gostaria de perguntar, em nome de todos os que aqui estão, se o senhor se dignaria a descer até o campo e jogar dez minutos para cada lado. Seria uma grande honra para todos nós."

O homem disse que não, mas o estádio inteiro começou a gritar: "Entra!, Entra!". E ele, sem jeito, entrou.

Controlou a bola com maestria, deu dribles inesquecíveis e fez com que, naqueles 20 minutos, o céu ficasse em silêncio, como que hipnotizado pela grandeza da sua arte.

Foi assim a estréia de Mané Garrincha no céu.

sábado, 8 de maio de 2010

Á elas com carinho!

Mãe é o ser do sexo feminino que gera uma vida em seu útero como consequência de fertilização ou que adota uma criança ou filhote, que por alguma razão não pôde ficar com seus pais. É também o equivalente feminino do pai. A fertilização de óvulos humanos femininos ocorrida in vitro, em laboratórios ou hospitais, na modernidade, estendeu as considerações milenares sobre a maternidade.

Mãe também é, para todos os efeitos, aquela pessoa do sexo feminino que adota, cria, e cuida de uma criança gerada por outrem. Há famílias nas quais o pai faz, de facto, tanto o papel de pai como o de mãe. Já outras famílias são compostas por duas mães ou por dois pais. Em certos casos a comunidade, o Estado, ou até mesmo outras crianças procuram fazer o papel de mãe na vida de certas crianças ou adolescentes.

Em sua homenagem, todos os anos, no segundo domingo do mês de maio (no Brasil) ou no primeiro domingo de Maio (em Portugal), é celebrada uma homenagem às mães, conhecida por Dia das mães.
Quantas definições e significados para uma mãe, não precisa de tudo isso.Só é nescessário falar que amamos essa pessoa que nos deu a vida, que sofreu imensas dores para nos colocar no mundo que sofre com nossas derrotas, se alegra com nossas vitórias, abre um imenso sorriso com nossa pior piada, que nos apoias mesmo sabendo que não irá dar certo, nos faz sofre mas no fundo sabemos que é para nosso bem, que vive para nos ver viver.
Não existe dia das Mães, aliás não deveria existir, muitos estudiosos da mente humana dizem que o dia das Mães tem a finalidade de lembrar os filhos de agradecer as mães por tudo, pois o resto do ano esquecem do poder e da nescessidade de uma Mãe em nossas vidas!

Obrigado minha Mãe!